Faz de conta que é de noite
E os fantasmas, traumas
Arrastam correntes
Pelo corredor de luzes fluorescentes,
A sombra do nosso amor
E os fantasmas, traumas
Arrastam correntes
Pelo corredor de luzes fluorescentes,
A sombra do nosso amor
E pra não morrer de medo,
Abra a janela,
Acenda um pouco a luz do sol,
Peça ao corpo
Um movimento brusco,
Um grito, um jeito de se libertar
Abra a janela,
Acenda um pouco a luz do sol,
Peça ao corpo
Um movimento brusco,
Um grito, um jeito de se libertar
Dance seus rocks diários,
Pratique a magia de exorcizar
E eu, o meu, o nosso amor
Possam talvez assim lhe abandonar
Pratique a magia de exorcizar
E eu, o meu, o nosso amor
Possam talvez assim lhe abandonar
Faz de conta que o espelho
Não registra o brilho do olhar final
Quando a face parte e deixa
O improvável gesto preso no cristal
Não registra o brilho do olhar final
Quando a face parte e deixa
O improvável gesto preso no cristal
E pra ter certeza, volte
Veja que esse beijo é mesmo irreal
Cante em tom de esquecimento
Memórias ao vento
Que por bem ou mal
Veja que esse beijo é mesmo irreal
Cante em tom de esquecimento
Memórias ao vento
Que por bem ou mal
Hão de ser sempre fantasmas
Imagens diárias
Falhas do querer
E eu, o meu, o nosso amor
Possam talvez assim sobreviver.
Imagens diárias
Falhas do querer
E eu, o meu, o nosso amor
Possam talvez assim sobreviver.
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